CETEP
Jonival Lucas
O Colégio Jonival Lucas, fundado em 1985 em Sapeaçu e hoje conhecido como Centro Territorial de Educação Profissional do Recôncavo Jonival Lucas (CETEP), foi a primeira escola pública de ensino médio da cidade. Sua fundação representou um grande benefício para as famílias locais, que até então não podiam arcar com os custos de uma educação de qualidade. A única alternativa na época era a CNEC, uma escola particular cujas mensalidades eram divididas entre a prefeitura e os pais dos alunos.
A iniciativa de construir o colégio público gerou um intenso conflito político entre o então prefeito de Sapeaçu e o deputado federal Jonival Lucas, que era aliado do governo estadual. Apesar da forte oposição, Jonival Lucas obteve a autorização do Governo do Estado e deu início à obra
Mesmo em meio aos conflitos, a fundação do colégio se consolidou como um marco na história da educação de Sapeaçu, garantindo o acesso ao ensino gratuito e, assim, transformando a realidade de inúmeras famílias.
Em 2018, a instituição passou por uma transformação significativa, tornando-se o Centro Territorial de Educação Profissional do Recôncavo Jonival Lucas (CETEP). Essa mudança permitiu que a escola oferecesse uma formação técnica de qualidade, preparando os jovens da região para o mercado de trabalho em áreas como administração, logística, serviços jurídicos, informática e recursos humanos. Para proporcionar uma aprendizagem completa, o CETEP dispõe de uma infraestrutura moderna, incluindo laboratórios de informática e um escritório criativo, ambientes ideais para que os alunos desenvolvam suas competências e habilidades de acordo com a área escolhida.
O Centro Territorial de Educação Profissional do Recôncavo Jonival Lucas vislumbra fomentar uma formação técnica que articule conhecimentos do trabalho, da ciência e da cultura, estimulando uma integração dos conhecimentos das diferentes áreas da base comum (história, geografia, biologia, matemática e etc) com os conhecimentos específicos relativos aos cursos, a fim de que os profissionais em formação se vejam enquanto sujeitos históricos e sociais se inserindo de forma consciente nos diferentes contextos produtivos.