Justiça Verde
O projeto Justiça Verde nasceu como proposta pedagógica no curso de Serviços Jurídicos do CETEP Recôncavo Jonival Lucas. Sua primeira versão foi apresentada no Encontro Estudantil da Rede Estadual da Bahia – etapa interterritorial em Salvador, pelas estudantes Ana Francisca e Maria Luísa, alcançando visibilidade estadual.
Na fase atual, o projeto passa por reformulação, aproximando-se da realidade de Sapeaçu, com a inclusão de um mascote educativo, de um mapa interativo local (globinho) e de uma nova identidade visual no protótipo. Essa adaptação torna a proposta mais acessível e conectada à comunidade escolar, reforçando seu caráter de cidadania ambiental.
Desenvolver um protótipo educativo de plataforma digital adaptado à realidade de Sapeaçu, para facilitar o monitoramento ambiental e o acesso jurídico simplificado.
- Criar um mapa interativo local para identificar pontos de ocorrência de problemas ambientais em Sapeaçu;
- Implementar um mascote educativo para comunicação acessível da plataforma;
- Promover oficinas de cidadania sobre direito ambiental na escola;
- Utilizar o Canva e IA como ferramentas de apoio no protótipo;
- Socializar o projeto na Feira de Ciências, fortalecendo a função social da escola.
O acesso à justiça ambiental ainda é limitado, especialmente em comunidades do interior. O projeto Justiça Verde busca superar esse desafio ao oferecer um protótipo simples, visual e participativo, que une educação, cidadania e tecnologia. Sua reformulação para Sapeaçu responde às demandas locais, transformando-o em ferramenta pedagógica inovadora, replicável em outras escolas.
- Edgar Morin – Complexidade ambiental.
- Henri Acserald – Justiça ambiental como mecanismo democrático.
- José Eli da Veiga e Ignacy Sachs – Sustentabilidade como prática social.
- Klaus Schwab – Quarta Revolução Industrial.
- Lynn Alves – Educação e Cultura Digital.
- Paulo Freire – Educação como prática de liberdade.
O projeto evoluiu em três etapas:
- Versão inicial – protótipo apresentado em Salvador no Encontro Estudantil.
- Reformulação – recriação do protótipo com mascote, mapa interativo (globinho) e identidade visual.
- Aplicação escolar – Uso de Canva IA e apresentação na Feira de Ciências com banner, diário de bordo e registro fotográfico das estudantes em ação.
Resultados Esperados
- Maior engajamento estudantil em defesa do meio ambiente;
- Adaptação do protótipo à realidade local de Sapeaçu;
- Redução do uso dispersivo do celular com práticas tecnológicas pedagógicas;
- Fortalecimento da cidadania ambiental escolar;
- Referência para replicação em outras unidades da rede.
O Justiça Verde demonstra a capacidade de transformação de um protótipo científico em prática pedagógica viva. Da etapa estadual em Salvador à reformulação em Sapeaçu, o projeto fortalece o protagonismo discente, alia inovação tecnológica à educação jurídica e se consolida como proposta replicável para escolas que desejem integrar meio ambiente, cidadania e tecnologia.